Investir em imóveis é uma opção segura mesmo na Pandemia

Investir em imóveis sempre foi uma opção segura, rentável e diferenciada. “Quem compra terra nunca erra” ou “ Nenhuma crise come tijolo” são ditos populares que encontram eco no país mesmo durante uma grande crise, como a gerada pela pandemia.

O brasileiro mantém viva a forte tradição de criar patrimônio físico. Até a alguns anos, as pessoas só se consideravam realmente estáveis e realizadas quando concretizavam o sonho da casa própria, especialmente para viver com a família.

Até o plano real, quando a inflação desenfreada dissolvia literalmente o poder de compra e a bolsa de valores estava começando a ganhar um ritmo mais acelerado, as opções de investimento em papéis e fundos eram bem mais restritas.

Naquela época, criar um patrimônio em imóveis era a única forma de não ver o dinheiro sumir pelas ações do governo ou pela desvalorização cambial.

Depois disso vivemos de crise em crise, de governo em  governo, de plano econômico em plano econômico, de susto em susto.

E o que mudou nesse contexto?

Muita coisa, o mundo literalmente é outro. Mas permanece o fato de que investir dinheiro é uma decisão importante e que nada, absolutamente nada se compara a segurança que um imóvel oferece.

Renda vitalícia

Por representar um patrimônio físico, o imóvel não pode ser confiscado, como é possível em outros tipos de investimento. Um imóvel comercial ou residencial em uma boa localização, ainda é garantia de renda certa e vitalícia.

Outra vantagem é que imóveis, mesmo em tempos de crise, não se desvalorizam tanto quanto outros investimentos.

Um olhar minimamente atento ao cenário atual permite perceber que qualquer aplicação financeira de baixo risco, ainda tem rendimento bastante inferior ao rendimento que pode ser obtido com o aluguel.

Os imóveis representam ainda a possibilidade de diversificar investimentos com mais segurança, atitude apontada pelos especialistas e planejadores financeiros como prudente e positiva.

Sofrem pouca ou nenhuma interferência de percalços políticos mesmo quando seus índices estão na estratosfera (basta uma olhada rápida nas manchetes dos anos 80 e confirmar essa informação). São reajustados a qualquer mudança de cenário. E são os únicos bens que não desvalorizam com o passar dos anos.

Após registrar seu imóvel em cartório, dificilmente você o perderá. Ele só poderá ser confiscado em casos de inadimplência de impostos. Ações judiciais ou definições legislativas dificilmente tirarão o bem de sua posse.

Além do ganho com a valorização, o aluguel é uma boa alternativa para aumentar o retorno do investimento e os ganhos de capital.

Se for esse seu objetivo, saiba que os contratos de locação preveem multas para o caso de o inquilino solicitar o distrato antes dos primeiros 30 meses, o que representa uma garantia importante para o locatário.

O cenário hoje

Não há como negar que o Brasil já vinha passando por uma séria crise financeira e, com o advento do Covid-19, viu a situação se agravar.

Desde o primeiro caso de COVID-19 no Brasil, o índice Ibovespa se desvalorizou 28%, voltando ao patamar dos anos 2017/2018, ao mesmo tempo em que os juros seguiram a trajetória de cortes pelo Banco Central, atingindo o recorde mínimo histórico para o Brasil e com expectativa de novo corte, podendo chegar a menos de 2,5% a.a. até o fim de 2020.

Ainda tivemos, nesta perspectiva, a desvalorização do real em 21% frente ao dólar.

Vários especialistas afirmam que se trata da maior crise desde a Grande Depressão de 1929.

No entanto, o mercado imobiliário não sofreu grandes impactos. Ao contrário.

Em março, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção revelou que a construção civil foi o segmento com maior crescimento em 2019, com 1,3% de expansão.

Já em abril, o índice FipeZap ( FIPE/ Zap Imóveis), que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis em 50 cidades no Brasil, apresentou aumento de 0,21% nos preços de venda de imóveis residenciais, enquanto a inflação no mesmo mês foi negativa (em -0,17%).

Por tudo isso, grandes imobiliárias e agentes financeiros afirmam que apesar do Covid -19, não houve redução no preço dos imóveis.

Eles declaram que demanda continua crescente e a taxa de juros no patamar em que está ainda é atraente, tanto para o cliente que deseja financiar, quanto para aquele cliente que procura nos imóveis uma opção para seus investimentos.

Fique em casa!!!

“Fique em Casa” é a frase mais falada e mais ouvida nos últimos meses. E moradia nunca foi tão importante.

A pandemia fez saltar aos olhos o quanto investir na própria residência significa ganhar qualidade de vida.

O home-office, por exemplo, assumiu o protagonismo nas modalidades de trabalho, o que deve se estender por muito tempo ainda, após a quarentena.

Porém, outra realidade veio à tona.

Boa parte das pessoas que hoje precisam trabalhar remotamente não dispõem de um espaço em casa para chamar de escritório.  O “home office” improvisado está instalado na bancada da cozinha, na mesa de jantar, no canto do sofá, nos quartos e outros lugares improváveis.

Isso gerou um aumento significativo da procura por mais espaço. Ter um local adequado para Home office deixou de ser um “mimo” extra, para ser uma prioridade.

Além do espaço para o home-office, as pessoas se deram conta da necessidade de mais contato com a natureza ainda que da janela de casa. Passaram a valorizar o lazer privativo e querem facilidades muito perto de onde vivem.

Tudo isso mostra o quanto moradia é fundamental e o quanto investir no mercado imobiliário, mesmo na crise pode ser uma decisão acertada.

Visão de longo prazo

Se o futuro nos parece incerto, o momento é interessante para agir com visão de longo prazo.

Logicamente, comprar, vender ou investir em um imóvel é algo que precisa ser bem analisado, e algumas opções podem ser mais atrativas do que as outras, dependendo  da situação e dos objetivos de cada um.

Para isso, é possível contar com o apoio e a experiência de empresas sólidas como a Ergus Engenharia, representante de um segmento de mercado que está trabalhando com determinação para superar essa fase com seriedade

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