Veja porque com um bom planejamento financeiro, o primeiro imóvel no edifício Solarium pode ser o seu melhor investimento

A compra do primeiro imóvel é algo que sempre gera ansiedade e expectativa. Afinal, significa materializar os primeiros passos da vida a dois com a realização de um sonho.

Um imóvel é um bem valioso e por onde, normalmente, muitas pessoas começam a escrever sua história de sucesso: sejam jovens casais, famílias ou futuros investidores que querem iniciar seu caminho pelo mercado imobiliário.

E se você já se apaixonou completamente pelo edifício Solarium, na Ponta D’Areia, e planeja comprar na planta o seu primeiro apartamento, saiba que está no caminho certo.

De fato, são inúmeros itens que favorecem a tomada de decisão pelo melhor e mais moderno condomínio de São Luís: localização privilegiada, uma planta espaçosa e bem dimensionada que vai comportar o aumento da família, projeto de construção sustentável, possibilidade de personalização de cada unidade, tecnologia e um condomínio estruturado que proporciona a boa convivência em todos os ambientes comuns.

Mas existem vários outros fatores que precisam ser observados no que diz respeito ao planejamento financeiro e documentação.

A seguir, você poderá acompanhar uma série de dicas e orientações do Jota Almeida, da – Domo Gestão de Negócios, altamente especializada na aquisição de primeiro imóvel e parceira da Ergus Engenharia no projeto do edifício Solarium.

1 – Investimento ao longo da obra do seu apartamento

O Edifício Solarium tem um tempo de obra previsto de 32 meses. Nesse período é feita uma poupança de 40% do valor do imóvel com a construtora, restando 60% para a ser financiado pelo banco.
Mas neste processo, existe muita flexibilidade. Tudo é questão de planejamento.
Os corretores do Solarium estão treinados para ajudar você a montar um fluxo de pagamento de acordo com sua “entrada de caixa”, ou seja, com os seus recebíveis.

2 – Rentabilidade: imóvel na planta também é investimento

Para quem está adquirindo o primeiro imóvel, é muito natural se sentir inseguro inicialmente. Mas lembre-se: imóvel é um bem durável que dificilmente se desvaloriza, ao contrário. Em média, a valorização de um imóvel pós-entrega gira em torno de 30%. Existem casos que esse número é ainda superior, diferente de alguns bens móveis, como carro por exemplo.
É o que deve acontecer com o Edifício Solarium. A região onde o condomínio está sendo construído é pouco verticalizada e por essa razão, o exponencial de valorização em relação a outras micro regiões do bairro Ponta D’Areia é muito maior.

3 – Segurança da construtora e dos bancos para compra do imóvel

Esse é um dos itens de maior relevância a ser considerado na compra de qualquer imóvel. Mas quando se trata do primeiro, a atenção deve ser redobrada.
No caso específico do Edifício Solarium é importante que você saiba que a Ergus é uma empresa local com 18 anos na área de construção e incorporação de obras.
Em seu currículo consta nada menos que 40 projetos entregues, 80 mil m2 de área construída e 292 unidades de apartamentos, incluindo o Solarium.
Na outra ponta há assinatura do Banco Santander, com financiamento garantido em contrato, uma instituição financeira internacional e cuja credibilidade dispensa apresentações.

4 – Planejamento financeiro de quem trabalha com CLT

Se você é um funcionário em regime CLT, ou outro sistema que lhe conceda uma renda fixa mensal, deve estar atento aos seguintes pontos:

•  Salário médio mensal
• Participação nos lucros
• Férias
• Gratificações mensais

Faça um fluxo de caixa pautado nos rendimentos familiares e determine o valor das mensalidades. Se prepare também para os “balões” ou parcelas (semestrais, anuais ou parcela única de chaves).

Veja a sugestão da tabela da Ergus para o empreendimento Solarium e cruze atentamente as informações.

Caso o valor total sugerido pela construtora estiver folgado pra você, a sugestão é aumentar o Ato (entrada na assinatura do contrato), as parcelas mensais, ou ainda as semestrais. Isso porque quanto maior for o pagamento durante a obra, menos INCC – Índice Nacional de Custo da Construção você irá pagar e, consequentemente, menor o valor do seu saldo devedor.

Se ao contrário, as parcelas estiverem muito altas para o seu orçamento, não se assuste e muito menos pense em desistir do negócio: converse longamente com um corretor e um responsável pela construtora para que juntos possam convergir para um fluxo bom para ambos.

5 – Planejamento financeiro de Autônomos e afins

Quem atua com outro tipo de recebimento, como médicos, empresários, advogados, autônomo de forma geral não deve fugir muito da proposta anterior.
Entenda que terá uma responsabilidade mensal, além do saldo devedor, que precisará levar ao banco.
Todo recebível não previsto (e tomara que você tenha muitos!) pode e deve ser usado para abater do saldo devedor, pois, seu compromisso de pagamento durante a obra já está no seu orçamento mensal.

6 – Pagamento de cartório e ITBI

Após o período da construção, é chegado o momento do habite-se, para o qual você também deve se preparar financeiramente.

O Habite-se nada mais é do que uma certidão expedida pelas prefeituras municipais declarando que as obras de uma edificação estão finalizadas e prontas para receber seus ocupantes.
Nessa época você deverá procurar um banco de sua preferência ou o banco que está financiando a obra pra efetivar o financiamento.

Também é neste momento que você precisará efetuar o pagamento de Cartório e ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis).

Programe-se, pois estas despesas podem chegar a 4% do valor de avaliação do imóvel.

A boa notícia é que alguns bancos incluem o pagamento de Cartório e ITBI no financiamento, esse valor é depositado em sua conta corrente para pagamento dos impostos, mas estará vinculado ao seu saldo devedor.

7 – Taxa de Foro e laudêmio

Outro item que merece atenção e precisa ser averiguado é a taxa de foro, um valor cobrado sobre um terreno de propriedade da união, município ou igreja católica. Aqui, o preço da taxa corresponde a 0,6% do valor do terreno, sem levar em conta as benfeitorias realizadas pelo usuário.

A taxa de foro é um tipo de “aluguel” que o foreiro (pessoa que está fazendo uso do imóvel) paga ao dono do espaço. O valor é anual, podendo ser quitado de forma parcelada ou à vista. Ele é obrigatório, sendo uma contraprestação para utilizar a área.

Há ainda o laudêmio, que é cobrado somente em propriedades da Marinha, ou seja, aquelas geridas pela União. Assim como ocorre com o foro, ele custa 5% do valor total do imóvel. O pagamento deve ser feito por quem está realizando a venda e, posteriormente, apresentado pelo comprador na hora do registro da propriedade.

8 – Taxas de Condomínio

Quando colocamos todas as despesas na ponta do lápis, temos uma visão clara das despesas mensais desde o início das obras até a entrega das chaves.  São as chamadas despesas fixas. A taxa mensal de condomínio é uma delas.

Porém, para os moradores do Edifício Solarium isso não deverá ser uma grande preocupação, já que o projeto tem vários itens com foco na economia e redução do valor dessas taxas.

Todo o projeto foi concebido com base em dois conceitos principais: modernidade e sustentabilidade, que inclui, por exemplo, a usina de energia solar e o reaproveitamento de água da chuva e dos aparelhos de ar condicionado até portaria remota por biometria.

Tudo isso foi pensado pela construtora como uma maneira importante de contribuir com a melhoria do meio ambiente e, ao mesmo tempo, convergir com uma diminuição considerável da taxa de condomínio.

Por tudo isso, você não pode perder a oportunidade de ter um apartamento desse nível para iniciar seus investimentos no mercado imobiliário e viver com uma qualidade de vida cada vez mais rara, com visão privilegiada da natureza: vista para o mar ou para a lagoa.

Converse com a equipe comercial do edifício Solarium e trace sua rota de investimento rumo a um futuro guiado pela qualidade de vida e bons negócios.